31 de maio de 2006
17 de maio de 2006
Pelo DIA DAS MÃES - atrasado!!!!
Como definir este estado, ao mesmo tempo tão banal e tão especial?
Ser mãe, antes de tudo, é se rever como filha. Ao ter seu filho nos braços, você sabe exatamente o que sua mãe sentiu ao tê-la em seus braços e tem a certeza do tamanho do amor que ela sentiu e ainda sente por você. Mesmo sabendo que sua mãe a ama muito, só quando se é mãe você conhece a qualidade desse amor. E nesse momento você se torna uma nova filha!!
Ser mãe, quando você tem seu filho nos braços, é descobrir um novo amor. Amor impossível de quantificar ou qualificar! Amor que traz paz e que transtorna! Amor que transforma! Amor que movimenta! Amor que alimenta!
Ser mãe é redescobrir o amor por seu parceiro. Agora, além de amigo, companheiro e amante, ele passa a ser também o pai de seu filho. E ao vê-lo com seu filho no colo, você descobre esse novo amor! E ao olhar pro seu filho, você vê uma parte dele ali, e mais uma vez seu amor se transforma.
Ser mãe é mudar todos os pesos e medidas do mundo. Nada mais é como era antes. Seus medos, seus valores, suas preocupações, suas ansiedades, seus planos, suas alegrias. Tudo se redimensiona. Viver a partir da chegada de um filho tem outro sentido, outro tom, outra cor, outro sabor, outra intenção.
Ser mãe é amar! Ser mãe é transformar!
Obrigada meu pequenino Thales, por ter decidido ser meu filho e ter vindo sem pedir licença...
Obrigada por me dar a oportunidade de ver o mundo com outros olhos e de redescobrir o amor!
Obrigada por ter me feito sua mãe!!!!
Você é muito especial!
Eu te amo!
E à minha mãe: obrigada pelo amor que me dedicou e dedica até hoje.
Obrigada por ter cuidado de mim em seu ventre, obrigada por ter resistido às dores e me alimentado com seu leite, obrigada por ter sobrevivido às noites insones e por ter velado meu sono, obrigada pelas preocupações, obrigada por ter sido forte e ter sobrevivido a todas as dificuldades de ser mãe!
Obrigada pelo tempo que dedicou às minhas lições, às minhas brincadeiras, às minhas bonecas e à minha educação.
Obrigada por ser uma mãe especial.
Eu te amo!
(L.)
8 de maio de 2006
Da ervilhinha ao prazer de estarmos os três juntos...
Após este depoimento, sinto-me na obrigação de registrar aqui o meu 8 de maio e o meu caminhar...
Sim, o dia 8 de maio de 2005, dia das mães, foi um dia particularmente cinza. Mas não foi qualquer cinza, nem foi um cinza só e nem foi tingido por uma única mão!!! Mas veja só, a foto da "ervilhinha" aí do lado (circulada em vermelho) também tem seus cinzas não é mesmo???
E quem disse que as cinzas e os cinzas são sempre ruins ou ruins para sempre????
É verdade, nosso pequenino Thales não foi planejado, nem por nós, nem por mim!! Lembro-me de em algum tempo ter pensado em mim tendo um filho, principalmente o Manequinho ou a Pipinha, e já tinham até nome, Felipe e Carolina. Mas nunca pensei em mim como mãe, cuidando de um filho de carne e osso.
Estava mesmo ansiosa. E como foi difícil confirmar as suspeitas. Quantos medos, quantas dúvidas, quantas inseguranças!!
Quem pode nos culpar de sermos assim, tão humanos?
E como foi duro esse nosso caminho! Que por algum tempo nem caminhamos tão juntinhos!!! Mas tomando emprestadas as palavras do Toquinho:
"A gente nem sabe que males se apronta. Fazendo de conta, fingindo esquecer, Que nada renasce antes que se acabe, E o sol que desponta tem que anoitecer. De nada adianta ficar-se de fora. A hora do sim é o descuido do não. Sei lá, sei lá, só sei que é preciso paixão. Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão."
Hoje sabemos que a vida tinha razão! E como foi preciso paixão e como foi preciso amor! E foi assim que fomos e vamos preenchendo os cinzas daquele oito de maio. E é assim que fomos e vamos percorrendo esse novo caminho! E foi assim que o Tici me ajudou a chegar até aqui, apesar de todas as suas e minhas "humanidades". E é assim que o Tici continua sendo um companheiro maravilhoso e um paizão!
Então ficam aqui registrados o meu amor e minha gratidão ao Tici, por ser uma pessoa maravilhosamente humana, que colaborou tanto para que eu pudesse cuidar bem do Thales na minha barriga e está colaborando para cuidar o melhor possível dele aqui fora!
Fica também registrado o meu viva ao dia 08/05. Esse, o de hoje, já tão colorido, por tantas e tantas mãos, a nossas (eu, Tici e Thales) e as dos que colaboraram e colaboram conosco; e aquele, o de 2005, que será sempre cinza, mas o cinza que compõe a nossa aquarela colorida!
(L.)
Sim, o dia 8 de maio de 2005, dia das mães, foi um dia particularmente cinza. Mas não foi qualquer cinza, nem foi um cinza só e nem foi tingido por uma única mão!!! Mas veja só, a foto da "ervilhinha" aí do lado (circulada em vermelho) também tem seus cinzas não é mesmo???
E quem disse que as cinzas e os cinzas são sempre ruins ou ruins para sempre????
É verdade, nosso pequenino Thales não foi planejado, nem por nós, nem por mim!! Lembro-me de em algum tempo ter pensado em mim tendo um filho, principalmente o Manequinho ou a Pipinha, e já tinham até nome, Felipe e Carolina. Mas nunca pensei em mim como mãe, cuidando de um filho de carne e osso.
Estava mesmo ansiosa. E como foi difícil confirmar as suspeitas. Quantos medos, quantas dúvidas, quantas inseguranças!!
Quem pode nos culpar de sermos assim, tão humanos?
E como foi duro esse nosso caminho! Que por algum tempo nem caminhamos tão juntinhos!!! Mas tomando emprestadas as palavras do Toquinho:
"A gente nem sabe que males se apronta. Fazendo de conta, fingindo esquecer, Que nada renasce antes que se acabe, E o sol que desponta tem que anoitecer. De nada adianta ficar-se de fora. A hora do sim é o descuido do não. Sei lá, sei lá, só sei que é preciso paixão. Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão."
Hoje sabemos que a vida tinha razão! E como foi preciso paixão e como foi preciso amor! E foi assim que fomos e vamos preenchendo os cinzas daquele oito de maio. E é assim que fomos e vamos percorrendo esse novo caminho! E foi assim que o Tici me ajudou a chegar até aqui, apesar de todas as suas e minhas "humanidades". E é assim que o Tici continua sendo um companheiro maravilhoso e um paizão!
Então ficam aqui registrados o meu amor e minha gratidão ao Tici, por ser uma pessoa maravilhosamente humana, que colaborou tanto para que eu pudesse cuidar bem do Thales na minha barriga e está colaborando para cuidar o melhor possível dele aqui fora!
Fica também registrado o meu viva ao dia 08/05. Esse, o de hoje, já tão colorido, por tantas e tantas mãos, a nossas (eu, Tici e Thales) e as dos que colaboraram e colaboram conosco; e aquele, o de 2005, que será sempre cinza, mas o cinza que compõe a nossa aquarela colorida!
(L.)
Naquele 8 de maio...(essa foto foi tirada "nesse" 8 de maio..)
Faz exatamente um ano que soubemos da existência do nosso querido Thales. Claro que na época ele ainda não tinha nome, nem sabíamos se era "ele" ou "ela"... Alguns dias depois fizemos o primeiro ultra-som, e era até difícil aceditar que ele seria "gente" um dia...: naquela imagem borrada ele parecia mais com um filhote de ervilha.
Foi um dia difícil, confesso. Era um domingo bem cedo quando a Lis fez o exame de gravidez, tamanha a ansiedade após alguns dias de suspeita. Eu estava ansioso também, mas jamais suspeitei, de fato, que nossa suspeita se confirmasse. Confirmou-se.
O Thales não foi planejado. Mais do que nunca ter me imaginado tendo um filho, nunca tinha me imaginado sendo pai. Quando soube que seria, não sabia o que fazer. Tudo me passou pela cabeça, tudo me parecia perdido. É uma situação lamentável essa, e não desejo a ninguém.
Hoje me entristeço lembrando que aquele 8 de maio acabou sendo um dia cinzento, por minha culpa. Estraguei completamente a alegria de uma mulher que descobria sua maternidade, sem nem considerar que ela podia ter planejado aquele momento desde menina, sem nem dar espaço para sua alegria. Lamento os dias sombrios que se seguiram, nos quais o peso de uma responsabilidade para a qual não estava preparado soufocou-me demais, e, da mesma forma, minhas reações sufocaram os que estavam à minha volta, especialmente à nova mamãe.
Os meses passaram, e cada dia foi um exercício de aceitação, não da nova criança, mas da nova situação. Claro que o nascimento do Thales foi um momento único na minha vida, mas o 27 de dezembro também simbolizou para mim uma conquista pessoal em relação a essa nova vida. Foram meses difíceis, mas, vejam só, cada minuto valeu muito a pena!!!!
Hoje, um ano depois daquele domingo lamentável, só posso agradecer aos céus por tudo ter dado certo, por ter aqui comigo tanto o Thales quanto a Lis, ambos saudáveis e vitoriosos de todo o árduo e desgastante processo da gravidez, do parto e dos primeiros meses de vida.
Hoje mal posso acreditar que esse garotinho lindo aí da foto seja mesmo aquela "ervilhinha" que vi naquele ultra-som. Mal posso crer que ele seja tão saudável e esperto. O mais difícil de tudo é acreditar que ele crescerá e tornar-se-á um homem... Que assim seja! Assim será!
O Thales tem apenas pouco mais de quatro meses de vida, mas hoje ele completa um ano em nossos pensamentos. Para Lis e para mim, faz um ano que temos um filho, e essa data também precisa ser comemorada.
Devo agradecer a tudo e a todos que nos ajudaram e ajudam nessa nova vida. Mas, acima de tudo, devo agradecer à minha querida Lisandra por tanta força, tanto carinho, tanta paciência e tanto cuidado comigo e com Thales ao longo desse tempo todo, por ser uma mãe tão dedicada e uma companheira tão compreensiva. E, claro, devo agradecê-la por ter cuidado tão bem do Thales em seu ventre, entregando-o tão bem acabado ao mundo.
Naquele 8 de maio tudo começou oficialmente para nós três, e por isso essa data será sempre lembrada e festejada, e cada nova alegria que o Thales nos causar apagará uma daquelas manchas daquele dia. Afinal foi um grande dia, um dia glorioso, apesar de eu, naquele instante, não ter tido meios de percebê-lo como tal.
Fica aqui o registro dessa data e de tantos pensamentos.
Muita saúde para nosso pequenino.
(T.)
Foi um dia difícil, confesso. Era um domingo bem cedo quando a Lis fez o exame de gravidez, tamanha a ansiedade após alguns dias de suspeita. Eu estava ansioso também, mas jamais suspeitei, de fato, que nossa suspeita se confirmasse. Confirmou-se.
O Thales não foi planejado. Mais do que nunca ter me imaginado tendo um filho, nunca tinha me imaginado sendo pai. Quando soube que seria, não sabia o que fazer. Tudo me passou pela cabeça, tudo me parecia perdido. É uma situação lamentável essa, e não desejo a ninguém.
Hoje me entristeço lembrando que aquele 8 de maio acabou sendo um dia cinzento, por minha culpa. Estraguei completamente a alegria de uma mulher que descobria sua maternidade, sem nem considerar que ela podia ter planejado aquele momento desde menina, sem nem dar espaço para sua alegria. Lamento os dias sombrios que se seguiram, nos quais o peso de uma responsabilidade para a qual não estava preparado soufocou-me demais, e, da mesma forma, minhas reações sufocaram os que estavam à minha volta, especialmente à nova mamãe.
Os meses passaram, e cada dia foi um exercício de aceitação, não da nova criança, mas da nova situação. Claro que o nascimento do Thales foi um momento único na minha vida, mas o 27 de dezembro também simbolizou para mim uma conquista pessoal em relação a essa nova vida. Foram meses difíceis, mas, vejam só, cada minuto valeu muito a pena!!!!
Hoje, um ano depois daquele domingo lamentável, só posso agradecer aos céus por tudo ter dado certo, por ter aqui comigo tanto o Thales quanto a Lis, ambos saudáveis e vitoriosos de todo o árduo e desgastante processo da gravidez, do parto e dos primeiros meses de vida.
Hoje mal posso acreditar que esse garotinho lindo aí da foto seja mesmo aquela "ervilhinha" que vi naquele ultra-som. Mal posso crer que ele seja tão saudável e esperto. O mais difícil de tudo é acreditar que ele crescerá e tornar-se-á um homem... Que assim seja! Assim será!
O Thales tem apenas pouco mais de quatro meses de vida, mas hoje ele completa um ano em nossos pensamentos. Para Lis e para mim, faz um ano que temos um filho, e essa data também precisa ser comemorada.
Devo agradecer a tudo e a todos que nos ajudaram e ajudam nessa nova vida. Mas, acima de tudo, devo agradecer à minha querida Lisandra por tanta força, tanto carinho, tanta paciência e tanto cuidado comigo e com Thales ao longo desse tempo todo, por ser uma mãe tão dedicada e uma companheira tão compreensiva. E, claro, devo agradecê-la por ter cuidado tão bem do Thales em seu ventre, entregando-o tão bem acabado ao mundo.
Naquele 8 de maio tudo começou oficialmente para nós três, e por isso essa data será sempre lembrada e festejada, e cada nova alegria que o Thales nos causar apagará uma daquelas manchas daquele dia. Afinal foi um grande dia, um dia glorioso, apesar de eu, naquele instante, não ter tido meios de percebê-lo como tal.
Fica aqui o registro dessa data e de tantos pensamentos.
Muita saúde para nosso pequenino.
(T.)
Thales e Yuri
Meu irmão querido:
Obrigada por ter sido meu companheiro e por ter me dado tanta força desde o oito de maio de 2005!!!
Obrigada por ter festejado o Thales desde o segundo que soube da sua vinda!!!!!
Obrigada por ser um TIOZÃO!!!
(L.)
6 de maio de 2006
4 de maio de 2006
3 de maio de 2006
Nova aprendizagem...
Nosso gatinho ganhou um grande amigo: seu pé!!!!!
Desde a semana passada anda brincando e falando sem parar com seus pezinhos.
Andamos em falta com nossos visitantes assíduos, mas nos comprometemos aqui em postar com mais frequência novamente.
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